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Homeschooling foi o tema do último Júri Simulado

A discussão promoveu uma reflexão sobre a liberação da modalidade de educação domiciliar sob a ótica dos valores difundidos no Líderes



Nesta segunda-feira (09), na Rede Gazeta, os associados do Instituto tiveram a oportunidade de debater e analisar duas perspectivas sobre o homeschooling. Os participantes construíram um debate que os levou a refletir sobre quais os benefícios e malefícios a sociedade brasileira teria ao adotar essa prática de educação.


Um dos grupos, formado pelos associados Fred Fernandes, Leticia Cordeiro e Victor Sezino, argumentou contra a liberação do homeschooling, reafirmando o modelo atual de educação, com responsabilidade compartilhada entre a família e a escola. Enquanto ao outro grupo, representado por Flávio Venturim, Luiz Henrique Stanger e Lucas Mendonça, coube a defesa da prática, na qual a família assume por inteiro a responsabilidade de educar, sem a participação de uma instituição de ensino.


Entre eles, o líder do evento, Fabio Guastala, que abriu júri simulado contextualizando os associados sobre o que é, de fato, o homeschooling e sua aplicação em outros países. “Essa prática consiste em educar os filhos em casa ao invés de matriculá-los em uma escola. É um método pouco difundido no país, mas que tem ganhado popularidade e dividido opiniões não somente em terras brasileiras como ao longo do globo. Países como Estados Unidos, Noruega e Suíça permitem o processo, enquanto nações como Alemanha e Suécia consideram tal prática um crime.”, disse Guastala.



Sobre o Júri Simulado

Consistem na realização de debate sobre um tema polêmico e atual, mediante a dinâmica de constituição de bancas de acusação e de defesa. Essa atividade tem como propósito central a discussão e a análise de temas cotidianos sob diferentes perspectivas.

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