- Líderes
Roberto Rachewsky realiza palestra no Instituto
Atualizado: 15 de mai. de 2019
Associados puderam aprofundar seus conhecimentos sobre os valores promovidos pelo Líderes

Nesta segunda-feira (13), na Escola São Domingos, aconteceu o evento que contou com a participação do convidado Roberto Rachewsky. Empresário, conselheiro do Instituto de Estudos Empresariais – IEE e vice-presidente do Instituto Liberdade, Rachewsky compartilhou com os associados seus conhecimentos sobre o objetivismo e egoísmo racional – defendidos, também, por Ayn Rand.
Face ao populismo existente no Brasil, Roberto acredita fortemente em valores orientados pela razão e individualismo, valorizando o desenvolvimento de um propósito moral que priorize a felicidade pessoal do indivíduo. Além desses, destacou outros valores que considera fundamentais: a honestidade, integridade, produtividade, justiça e orgulho.
Cristiano Stein e Vitor Bobbio, líderes do evento e associados trainees do Líderes, abriram o evento colocando que a filosofia objetivista foi criada e apresentada ao mundo através das obras de Ayn Rand, como A Nascente e A Revolta de Atlas. Afirmaram ainda que apesar de serem livros escritos há anos, são facilmente relacionados com a atual situação política e econômica brasileira.
Sobre o palestrante
Roberto Rachewsky é empresário da área de comércio exterior e foi fundador do Instituto Estudos Empresariais (IEE), que foi uma grande inspiração e benchmark para criação do Instituto Líderes do Amanhã entre 2010 e 2011. Atuou como vice-presidente (1984-85), presidente (1986-87) e atualmente é conselheiro do IEE.,
Segundo Roberto, “Encontrar Ayn Rand foi como encontrar a mim mesmo, foi como esbarrar em alguém com quem meu espírito podia falar. Foi aí que a filosofia entrou na minha vida e passou a ter uma importância cada vez maior. Minha sorte foi ter sido apresentado a ela por Ayn Rand. E com ela vieram outros filósofos, outros pensadores. Todos, de uma forma ou de outra, me lembravam de Giselda: eram amantes da liberdade e por isso sempre conseguiram me emocionar”.